Hoje (24) ás 19 horas acontecerá a última sessão da peça "Coração de Pano".
Prestigie esta produção local!
Escritor e diretor: Vinicius Moura
Elenco:
Dona Dulce: Las Cristina
Maria das Graças/Mary Grace: Giovana Kesia
Maria do Céu: Vitória Gardin
Luciana: Maria Eduarda Andrade
Erick: Kayke Gonçalves
Vivian Albuquerque: Thais Salles
Isabela Albuquerque: Carol Nascimento
Escobar: Jean Alli
Dandara: Débora Emilly Trajano
Xandrielly/Britney: Pedrina Xavier
Glorinha: Lívia Rocha Rosin
Figurantes fixos:
Davi Gomes
Maria Fernanda
Julia Gimenez Gropo
Iasmin Vitória
ENTRADA FRANCA
LOCAL: Centro de eventos (em frente á rodoviária)
A TRAMA
A peça conta a história de Dona Dulce mulher simples que trabalha em casa lavando e passando para famílias ricas, as voltas com seu trabalho Dona Dulce vive com sua filha Maria das Graças que não aceita a condição social em que vivem, admite ter vergonha de ser filha de uma lavadeira, e ambiciosa mente para todos dizendo que sua mãe já morreu e que na verdade mora com uma tia muito rica, para isso Maria das Graças, que odeia o seu nome, esconde sua origem e diz se chamar Mary Grace, mas essa história promete muitas surpresas e emoções.
'Em contraponto teremos uma família bem sucedida tendo como Vivian Albuquerque e sua filha Isabella vivendo o outro lado da moeda, os destinos dessas duas famílias vão se cruzar provocando uma catarse para o desfecho da história' adianta o autor do texto e diretor, Vinícius Moura.
"Só quem assistiu pode relatar as boas risadas que o público dá com a figura da empregada Dandara e do mordomo Escobar"
Um outro gênero das artes cênicas, o suspense, o mais instigante deles se faz presente na trama, trata-se de um acidente que pode transformar a vida dos protagonistas da história, sendo o momento divisor da história. A partir daí o melodrama fica por conta da trama romântica que caminha lado a lado com o enredo dorsal.
A texto traz uma reflexão sobre a base de uma sociedade estruturada, a família, seja ela da maneira como for instituída, a trama dobra-se em cima do mote do 'ter' ou 'ser', alertando crianças e adolescentes que os valores que nos são passados dentro de casa devem permanecer em nós.